O que a Copa pode nos ensinar sobre Etarismo, Diversidade e Inclusão

O que a Copa pode nos ensinar sobre Etarismo, Diversidade e Inclusão

Pés com chuteiras segurando uma bola de futebol em um campo de futebol

A Copa do Mundo no Qatar é o assunto da vez na mídia internacional, e não apenas pelos temas futebol e esporte, afinal 3 pontos importantes para a sociedade ganharam destaque com o evento: a diversidade, a inclusão e o etarismo.  

A escolha do Qatar, ou Catar, como país sede da Copa, foi bem criticada, pois o país do Oriente Médio está ligado à violação dos direitos humanos, discriminação às mulheres e membros da comunidade LGBTQIA+, além de denúncias dos trabalhadores imigrantes que participaram das obras para o evento.  

Para tentar acalmar os ânimos e as críticas, a cerimônia da abertura da Copa do Mundo contou com a participação de ninguém menos que Morgan Freeman, com um discurso centrado na união dos povos, paz, inclusão, respeito e tolerância entre as culturas. E por que a escolha do ator americano? Com certeza, a organização do evento tentou trazer um pouco da sua credibilidade, história e experiência para endossar as boas intenções da Copa. 

E falando em profissional experiente, a convocação do jogador Daniel Alves para a seleção brasileira se tornou o assunto mais comentado do mundo por horas consecutivas no Twitter. A escolha do atleta de 39 anos foi muito criticada por alguns jornalistas e internautas, e defendida por outros. De qualquer maneira, Daniel Alves é o jogador mais velho a ser convocado para a seleção.  

E, certamente, o técnico Tite levou em consideração a qualidade técnica individual, experiência e capacidade de inspirar e lidar com a pressão, e não somente em qual time o jogador está agora e sua performance recente. Afinal, essas são habilidades que podem ser bastante úteis em momentos decisivos e em um time com jogadores mais jovens e inexperientes.   

Mas você deve estar se perguntando, qual a relação desses temas com os profissionais 45+ e o mercado de trabalho? A escalação do jogador Daniel Alves pelo Tite mostra a importância do conhecimento, anos de experiência na área de atuação e vivência para agregar a uma equipe que passará por momentos desafiadores.  

Sobre a questão do Qatar, podemos perceber como a sociedade está de olho em relação a como empresas e países têm tratado a diversidade e a inclusão, e também como as pessoas não aceitam mais a falta de respeito e exclusão de grupos minorizados. Não importa qual seja a área ou o local.   

 

A Copa do Mundo no Qatar é o assunto da vez na mídia internacional, e não apenas pelos temas futebol e esporte, afinal 3 pontos importantes para a sociedade ganharam destaque com o evento: a diversidade, a inclusão e o etarismo.  

A escolha do Qatar, ou Catar, como país sede da Copa, foi bem criticada, pois o país do Oriente Médio está ligado à violação dos direitos humanos, discriminação às mulheres e membros da comunidade LGBTQIA+, além de denúncias dos trabalhadores imigrantes que participaram das obras para o evento.  

Para tentar acalmar os ânimos e as críticas, a cerimônia da abertura da Copa do Mundo contou com a participação de ninguém menos que Morgan Freeman, com um discurso centrado na união dos povos, paz, inclusão, respeito e tolerância entre as culturas. E por que a escolha do ator americano? Com certeza, a organização do evento tentou trazer um pouco da sua credibilidade, história e experiência para endossar as boas intenções da Copa. 

E falando em profissional experiente, a convocação do jogador Daniel Alves para a seleção brasileira se tornou o assunto mais comentado do mundo por horas consecutivas no Twitter. A escolha do atleta de 39 anos foi muito criticada por alguns jornalistas e internautas, e defendida por outros. De qualquer maneira, Daniel Alves é o jogador mais velho a ser convocado para a seleção.  

E, certamente, o técnico Tite levou em consideração a qualidade técnica individual, experiência e capacidade de inspirar e lidar com a pressão, e não somente em qual time o jogador está agora e sua performance recente. Afinal, essas são habilidades que podem ser bastante úteis em momentos decisivos e em um time com jogadores mais jovens e inexperientes.   

Mas você deve estar se perguntando, qual a relação desses temas com os profissionais 45+ e o mercado de trabalho? A escalação do jogador Daniel Alves pelo Tite mostra a importância do conhecimento, anos de experiência na área de atuação e vivência para agregar a uma equipe que passará por momentos desafiadores.  

Sobre a questão do Qatar, podemos perceber como a sociedade está de olho em relação a como empresas e países têm tratado a diversidade e a inclusão, e também como as pessoas não aceitam mais a falta de respeito e exclusão de grupos minorizados. Não importa qual seja a área ou o local.   

 

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